Um dos maiores prazeres da vida é poder experimentar todos os tipos de comida. Os alimentos, sejam eles salgados ou doces, acabam trazendo algum tipo de emoção a quem os aprecia. A dieta da emoções tem como objetivos manter sua saúde sem alterar suas emoções e sentimentos.
Quem não se lembra do cheirinho do pão feito em casa, ou do feijão feito pela mãe e, fica com água na boca relembrando os momentos bons que tiveram enquanto degustavam essas delícias? Todas essas emoções ficam guardadas na nossa cabeça por algum tempo e quando o cheiro volta à tona, as lembranças sempre reaparecem, isso porque os alimentos interferem no metabolismo cerebral.
Sensações que os alimentos nos dão
Alguns alimentos conseguem nos deixar mais calmos ou mais agitados. O chá e o café são exemplos clássicos dessa oposição. Chá de camomila tem a tendência de deixar qualquer pessoa mais calma. Já o café ajuda a ficarmos em alerta, mais acordados e por consequência mais agitados. Alimentos que contenham açúcares e carboidratos ajudam a acelerar a produção de serotonina. Quando essa substância entra em ação causa uma sensação boa de bem estar. Pães e massas contem carboidratos por isso nos sentimos tão felizes quando estamos devorando uma pizza. O que não podemos é nos privar de determinados alimentos por completo só para perder peso pois, a alimentação está associada à satisfação e ao deixarmos de comer determinado alimento o corpo acaba sentindo sua falta e a boa sensação que ele traz.
Dieta das emoções: dicas
Os alimentos influenciam e muito no nosso comportamento, maneira de agir e também no humor diário. Quando estamos muito estressados a tendência é comermos mais doces, principalmente o chocolate. Nesse caso, a melhor opção é escolher um chocolate amargo. Sua ingestão pode ser de até 40g diária. O chocolate ajuda a reduzir a produção do hormônio do estresse. Se for preciso ficar em alerta para tomar alguma decisão importante à dica é comer duas castanhas do Pará. Elas vão ajudar a estimular o sistema cerebral.